quinta-feira, 14 de maio de 2015

Perdão das "Dívidas"

Não é possível aceitar determinadas posições de nossos dirigentes.
Irresponsáveis, pagam salários astronômicos. Insensatez pura.
Salários e direitos de imagem compõe os dividendos. Há uma mistura de interesses.
Acertam contratos que dificilmente vão poder cumprir.
Mandam embora numa facilidade tremenda, gerando um passivo trabalhista gigante.
As dívidas dos clubes brasileiros estão em patamares impagáveis e a dívida com a previdência, INSS, está só aumentando.
São depositários fieis, descontam e deveriam repassar ao governo, como todo brasileiro. São passíveis de multas e juros tanto quanto qualquer cidadão de bem.
Dívidas de 200, 300, 400 milhões virou regra dos clubes. Fazem refis, negociam e não cumprem.
Rolam dívidas e continuam desrespeitando o povo brasileiro, contratando com valores fora da realidade, escondidos na legislação desportiva.
Para contratar e pagar em dia, é preciso ter receita e cumprir com suas obrigações.
Agora estão preparando novas ofensivas em Brasília, utilizando a "bancada da bola", para edição de novas medidas provisórias e leis, isentando os clubes de suas obrigações.
Já tiveram vetadas, as primeiras ações e preparam novas ofensivas contra o povo brasileiro.
Jogar com nossas paixões futebolísticas é um pouco de mais.
As contratações e as negociações de jogadores são uma caixa preta.
Falta transparência. Coisinha básica.
Precisam ter seriedade.
Responsabilidade social, ambiental, econômica e financeira.
Responder com seus bens por gestões "equivocadas" e sem transparência.
Se acham acima das leis. Enquanto não for tomadas atitudes firmes, a bandalheira vai continuar.
Anistia nesse momento é abusar do povo brasileiro e das instituições.
Me desculpem os dirigentes; é imperdoável o que estão fazendo a frente das Clubes.
Brincar de pagar e os jogadores de jogar, já não é mais aceito. 
As cobranças são cada vez maiores e as responsabilidades na mesma proporção.
Em São Paulo, o Guarani perdeu seu estádio e os clubes brasileiros passam por momentos delicados de governança, gestões irresponsáveis e sem sustentabilidade.
Cuidado, uma hora a casa cai.
Perdão das dívidas é brincadeira de mal gosto.


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