segunda-feira, 31 de agosto de 2015




                                   Gilvan

A entrevista do Gilvan, infelizmente não apresenta nenhuma informação, nenhum fato novo relevante a sua gestão que dê transparência, que explique o fracasso de 2015.
O choro durante a entrevista demonstra minimamente que existe preocupação com o andamento dos acontecimentos celestes.
A defesa do Luxemburgo e do Tinoco são patéticas. Ninguém ouviu as declarações do Tonico, só ele. O cara que segundo ele tem 35 anos de experiência, infelizmente na prática, pisou na bola, chutou o pau da barraca, a palavra dita não tem conserto.
Quanto ao treinador que trabalha com intensidade, treina forte, também na prática não tem respaldo.
O Time não se acha em campo, não conseguem dar um passe certo, um cruzamento aproveitável. É muita ruindade, muita falta de treinamento. Treinar muito e errado é pior.
É nítida a condição dos atletas em dominar, passar, chutar, dar assistências, posicionamento tático, enfim não existe. Então se treinam e não conseguem aplicar em campo, alguma coisa está errada. Ou o treinador fala que treina e não treina, ou os jogadores estão boicotando ou o Presidente é o último a saber.
O que não dá é dizer que o time é bem treinado. É o fim. O time é só chutão, não tem uma jogada ensaiada. Uma vergonha.
Sobre o desmanche, vendeu um time e meio e não 3 jogadores como falou. Também não deu a menor explicação sobre as vendas e as contratações medianas de jogadores sem a menor condição técnica para atuar na 1a divisão.
Ninguém cobra resultados da gestão temerária implantada no atual modelo administrado pelo Gilvan.
A prestação de contas? Transparência. Onde está o dinheiro arrecadado? Onde foi aplicado? Quanto é gasto na folha de pagamento atual? Como estão as tratativas acerca dos patrocinadores? Como estão as finanças do clube e o porque?
Estão vendo, é simples assim. Não precisa chorar.
O presidente foi escolhido como gestor e como tal precisa entender que está temporariamente a frente das decisões do maior de Minas e um dos mais novos e maiores do Mundo.
Dívidas, Marcelo Oliveira, Minas Arena é desviar a conversa da nossa realidade para fatos relativos a diretoria.
Dizer que vai manter o Luxemburgo e o Tonico é um pouco demais. Se a torcida não quiser, não dura uma hora para a sua saída, e leva o Tonico junto.
Agora ser ofendido verbalmente é um preço que o homem público paga pelos erros cometidos, se não queria ser assim, fosse ser qualquer coisa, menos presidente do Cruzeiro.
A cobrança é grande! Não é para qualquer um.
Quanto a agressões físicas, aí sim ele tem razão. Não dá para aceitarmos. Mas é o preço do cargo é sempre muito alto.
Ninguém duvida presidente, da sua honestidade, o que estamos criticando é a gestão amadora de um clube campeão e que caminha para seu centenário, sempre em busca de títulos e de jornadas exitosas.
Tem que se conhecer de futebol e do futebol, senão fala que não vai e logo depois vai....
Quisque Tandém!!!

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