segunda-feira, 10 de agosto de 2015
Cruzeiro X Palmeiras
Três pontos fundamentais na trajetória 2015. Como resultado, sem sombra de dúvida, foi para toda nação cinco estrelas um marco, uma motivação extra, já que nos enfrentaremos mais 3 vezes, duas pela Copa do Brasil e uma pelo brasileiro, no segundo turno.
Como evolução tática, jogando com três atletas no meio, deu mais mobilidade, ficamos com a bola mais tempo, recuperamos a posse de bola e criamos condições, gradativamente, de chegar ao ataque em condições de marcar.
Como condições técnica, ainda precisamos remar muito. O elenco é fraco, limitado, e a curto prazo, de difícil solução.
Jogadores sem a capacidade técnica de exercer as funções necessárias a evolução da equipe.
No jogo contra o Palmeiras, a equipe evoluiu taticamente e a entrada do Alison, melhorou as jogadas de ataque, evoluímos individualmente e por consequência, coletivamente.
Falar que o time não está evoluindo, não é verdade. Mas, como disse o treinador, o Cruzeiro, por motivos diversos, já plenamente discutidos, não tem mais aquele elenco promissor, bi campeão.
Acredito que a entrada do Dedé, vai minimizar a série de erros na marcação individual e coletiva, nas bolas alçadas na área.
Vejamos, no gol Palmeirense, o Treinador conhecendo as dificuldades dos atletas, trocou os marcadores por atacantes, bons cabeceadores e por pouco, não saiu daqui com um resultado melhor.
Na jogada do empate, 3 atacantes ganharam de cabeça pelo alto dentro da área, numa jogada de linha de passe. Os beques ficaram olhando e perderam as divididas pelo alto, numa jogada bisonha da marcação, que voltou a se repetir algumas vezes até o encerramento do jogo.
O Penalty foi ainda pior. O cara não pode pegar a bola e dizer que vai bater. Isso é profissionalismo, não é pelada de bairro. Tem que treinar a exaustão e aqueles que se destacarem serem orientados a bater.
O Marinho foi até a grande área tomar distancia e ao correr de cabeça baixa, nem percebeu a mexida do goleiro, que pulou antes. Coisa básica de bom batedor.
E para falar em treinador, mexeu demais na estrutura do time, trocou o centravante e o ponta, colocando a enceradeira boca aberta do Marquinhos, inoperante e o Arrascaeta no lugar do Vinícius. Acabou dando sorte com o gol, pois com o cansaço do Mena, perdemos a condição de colocar mais um centroavante.
Enfim estamos avançando e saindo da zona incômoda e, se deixarem, quem sabe, beliscamos alguma posição melhor.
Agora com a volta do Mayke e a manutenção do Fabrício pelo meio, vamos atrás de mais três pontos contra o Joinville, fundamentais para jogarmos e ganharmos a última partida no primeiro turno, com vitória dentro de casa.
Aos trancos e barrancos vamos melhorando e a entrada do Dedé e do sabão, quem sabe, não damos uma lavada na trajetória e conquistamos a classificação na Libertadores.
Rumo a vitória!!! Deus é Cruzeirense.
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