quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Cruzeiro X Palmeiras
Copa do Brasil, oitavas, jogo mormo, para não dizer ruim.
Teve de tudo, menos futebol. Vamos falar a verdade, não esperem uma partida brilhante do Cruzeiro, não vai acontecer.
Ainda para piorar, o Luxemburgo Pardal, professor Pardal, não se cansa de inventar. Todo jogo é uma nova formação e cada uma pior que a outra.
O time é decadente, jogadores medíocres e ao invés de implantar um esquema tático, treinar, repetir, treinar a exaustão, mais simples, muda-se as peças, dá menos trabalho, vai testando e depois analisa qual peça se adaptou melhor ao sistema imposto.
Testou tudo que podia, mexeu a vontade, inventou bastante, improvisou e não resolveu. Não resolveu porque não tem peças a altura das funções que ele quer que os atletas façam.
O cara tá dormindo no ponto. Está tão devagar que foi atropelado pelo Dudú na beirada do campo, sem ação, com as mãos no bolso, completamente fora, sem atitude nenhuma. Olhe que ele estava tão fora de órbita que caiu feio e ainda quebrou, ou coisa que valha, o dedo da mão.
A muito tempo não vejo o Cruzeiro tão inoperante. A defesa não corta uma bola de cabeça. Está sempre mal posicionada. Nos dois gols palmeirenses, falhas clamorosas do Mayke.
Desaprendeu. É mole, uma promessa que está decadente e fora de sintonia.
O meio campo, aí é pior, jogadores sem menor condição de serem titulares, ou mesmo jogarem no Cruzeiro. Enceradeiras, mancos, despreparados, fora de ritmo e por aí vai.
Nada produzem, erram em demasia. Passes, desarmes, cruzamentos, arremates, posicionamento, nada disso existe. O melhor, se assim posso dizer, menos pior, foi o Fabrício, lateral jogando improvisado.
Parafraseando os jogadores, nenhum fala em melhoria técnica e tática, falam que se não funcionar com futebol, vai na garra, na força de vontade.
Olhe é duro ouvir tanta bobagem ao mesmo tempo. Garra e vontade são obrigações de todo atleta profissional que está recebendo pelos seus serviços.
O ataque não existe. O Damião acertou um chute, até que enfim. O restante se ficar alçando bolas na área, olha que não é cruzando e sim jogando bolas, se livrando da bola, estaríamos até agora, sem conseguirmos nada.
Os erros são corriqueiros, são os mesmos. Não treinam, não buscam melhorar, pioram cada dia mais.
Deveriam ficar de castigo e assistir aos videotapes das partidas. Isso que é castigo. Não ficaria pedra sobre pedra. Ou teriam vergonha na cara e melhorariam ou desistiam de jogar bola, tal a ruindade.
Agora temos que agradecer as orações. Estamos sendo atendidos. alguns atletas estão machucando, lesionando e deixam de ser opção ao treinador. Ufa!
Quanto mais esses cabeças de bagre ficarem fora de combate melhor. Obriga o treinador a manter uma mesma equipe e dar ritmo de jogo.
Está duro assistir, torcer por essa equipe. Querer que esses caras alcancem objetivos e ganhem partidas, só com reza brava.
Onde está o Fabiano, Ceará, Dedé, Júlio Batista, pelo menos iríamos melhorar um pouco. A situação é delicada. Estamos na conta do chá.
A turma viu o sabão. O Ariel não tem condições. Pode até vir a jogar, mas no momento completamente fora de jogo. Nós estamos falando de futebol profissional.
Enfim jogadas bisonhas, muitas vezes parece os carrinhos bate e volta, erra o passe, retoma, erra novamente e arma o contra ataque.
São um perigo!! Não podem ficar sozinhos porque vão aprontar.
Essa é nossa sina. O ano 2015, está perdido, os próximos, quem sabe. Dependerá de muita competência para retomar o caminho vitorioso. E isso no momento, não temos.
É torcer, torcer e buscar mais oito vitórias para acalmar os ânimos.
Senão, o bicho vai pegar....
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