quarta-feira, 5 de agosto de 2015





                        Realidade 5 Estrelas

Ouvir o comandante estrelado dizer que a equipe do bicampeão brasileiro não existe mais, é  reafirmar o que todo mundo já sabe.
A gestão Cruzeirense foi para o espaço e teremos que recomeçar praticamente de zero.
É o ponto final. É assumir de vez a incompetência da direção com relação ao planejamento estratégico para os próximos anos.
Ruiu o projeto vencedor. Estamos a deriva.
Temos uma equipe fraca, sem perspectivas reais de alcançar nenhum objetivo em disputa.
Estamos sempre esperando uma luz no fim do túnel, capaz de trazer a ilusão de que algo novo possa de fato, reabrir as esperanças de melhora.
O presidente diz que não há recursos, mas não explica onde estão os recursos advindos das vendas de jogadores, do sócio torcedor, das ações de patrocínio, marketing, das premiações dos títulos, das rendas, enfim de dois anos de sucesso e arrecadações excelentes.
Hora, se não temos time, as rendas caíram, as ações de marketing sumiram, os patrocínios idem, mas a barca de contratações equivocadas subiu para 17 jogadores e a folha de pagamento diminuiu? Lógico que não.
Falam em 8 milhões de folha, o que é um absurdo e uma falta de profissionalismo e respeito aos torcedores. Gastar tanto com nada.
Dizer que faltam recursos é chover no molhado. Não dá para aceitar.
Falta sim, profissionais competentes, pessoas que realmente conheçam do assunto futebol, transparência e respeito a instituição.
As ações são tão grotescas que não param; agora trazem um jogador comum, mais de três meses sem jogar, um jogador, segundo a imprensa argentina, com muito pouco a acrescentar ao Cruzeiro, muito limitado.
Estamos depositando as esperanças no retorno de peças do time campeão, Dedé e quem diria, Júlio Batista.
Poderiam também cortar as entrevistas desses cabeças de bagre, Henrique, Charles e outros, com conversa para boi dormir, estorias e estorias sem fundamentos.
É pouco, mas é o que temos, e é com essa equipe que tentaremos sair do rebaixamento e ainda dar sorte na Copa do Brasil, porque efetivamente, não temos condições de conquistar nada com o que está aí.
É a realidade dos fatos....


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